Luísa Castel-Branco acabou por comentar a pressão das redes sociais após a polémica de Ricardo.
O ‘Big Brother‘, da TVI, tem dado que falar nos últimos dias depois de Ricardo ter dito, em tom de brincadeira, que se envolveu sexualmente com Joana, sem consentimento da própria. Depois de o casal ter explicado a versão dos factos na gala deste domingo, Luísa Castel-Branco acabou por defender o comissário de bordo no ‘Dois às 10’.
“Subscrevo inteiramente o que o Manuel Luís [Goucha] disse ontem, da ditadura e do que isto está a tornar nas redes sociais. E subscrevo inteiramente o que o Flávio [Furtado] disse à noite no ‘Extra’ somos um país onde não há pecadores. Eu acho que isto é o cúmulo da hipocrisia. Tudo o que se passou sobre este assunto é uma coisa que me deixa completamente a pensar, entre outras coisas, o que nos estamos a tonar”, começou por dizer.
“É uma conversa que basta olhar e que se vê que é uma brincadeira”, acrescentou a comentadora. “Acho que programa fez exatamente o que tinha de fazer. Porque ao ter feito o que fez, não foi na pressão inacreditável das redes sociais”, explicou Luísa Castel-Branco, sendo interrompida por Cláudio Ramos: “Isso não foi porque já estava decidido fazê-lo”, confessou.
“Vamos deixar de ser falsos e achar que alertamos Portugal para este problema, simplesmente as pessoas estiveram a fazer um linxamento público”, rematou Luísa Castel-Branco.
Já Zé Lopes acabou por dar a sua opinião sobre o tema: “A mãe do Ricardo falou dos comentadores, eu falo por mim, eu fui um dos que puni o Ricardo, que o assunto não podia ser passado impune. O Ricardo tinha de ser castigado, o Ricardo tinha de ser alertado para a importância do que ele fez, eu fui um dos que defendi uma penalização educativa para que todo o grupo compreendesse a gravidade que tem ele dizer aquelas afirmações, ainda em contexto de brincadeira, que eu não achei graça nenhuma […] Eu nunca defendi uma perseguição ao Ricardo, defendi um massacre, disse que era violador ou abusador. Nunca”.
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