Joana Schreyer revelou a sua ‘Curva da Vida’ durante a gala deste domingo, dia 06 de novembro, do ‘Big Brother’.
A gala deste domingo, dia 06 de novembro, ficou marcada pela partilhada da ‘Curva da Vida’ de Joana Schreyer. A namorada de Ricardo Pereira ‘abriu o coração’ com os portugueses e os restantes colegas de casa e partilhou alguns dos momentos mais marcantes da sua vida até ao momento.
A concorrente começou por contar a separação dos pais, quando esta tinha sete anos de idade. “É duro, mas desde que os meus pais se separaram, que o meu pai me liga todos os dias às 22h da noite”, revelou.
Joana Schreyer partilhou que aos 12 anos sofreu uma tentativa de abuso sexual num parque de campismo. “Havia sempre um senhor que nos oferecia bolachas, fica a ver-nos brincar. E há um dia em que eu estou a brincar com os meus irmãos no parque infantil e ele disse-me para eu esconder atrás da tenda dele. Lembro-me de ele se colocar atrás de mim e de me tocar“, recordou. “A sorte foi eu conseguir fugir. Eu fui tocada intimamente”, reforçou.
De seguida, recordou a violência psicológica do seu padrasto. “Ele deixou de ser uma pessoa tão afável. Criticava-me muito, ofendia-me, humilhava-me, humilhava a minha mãe. Foi ele que me estragou. Foi ele que me tirou toda a minha confiança, foi ele que me tirou toda a minha auto-estima. Eu queria que ele desaparecesse”, afirmou.
“Eu comecei, na altura, na escola, a ter ataques de pânico, deixei que me conseguir olhar ao espelho”, sublinhou ainda.
Aos 19 anos, teve o seu primeiro namorado. “Não foi uma relação fácil. Começou com duas traições”, contou, ao recordar que no mesmo ano o seu avô morreu: “É a pessoa que me faz mais falta. Tenho muitas saudades. Ele foi sem dúvida o homem da minha vida”.
No final de 2020, Joana Schreyer entrou numa nova relação. “Há um dia que ele me diz que precisa de tempo. Eu pensei ‘ a culpa é minha, eu não fui boa suficiente’. Na verdade, ele tinha outra pessoa”, contou, ao afirmar que foi traída pela sua amiga: “Senti-me completamente humilhada. Deixei de comer, deixei de dormir. Eu entrei num buraco sem fundo”.
