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Big Brother: André Filipe e namorada à beira da rotura

A Televisão
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André Filipe, está recuperado do surto psicótico que foi criado durante a participação no ‘Big Brother’, e agora, diz sentir-se agora “a 100 por cento”.

O jovem do Barreira confessa que o que lhe faltou nas três semanas em que esteve na casa mais vigiada do país “foi descanso”. “Já está provado que o problema aconteceu por privação de sono. Em duas semanas fiz um programa de três meses”, conta à revista TV Guia, explicando que já não está a ser seguido por um psicólogo.

Agora só contacto o da produção do BB se me sentir pior. Já não estou a ter consultas, mas eles mantiveram a porta aberta para se não me sentisse bem poder ter algum apoio”, diz André Filipe, que revela que a zanga com a mãe, Hélia Monteiro, já não existe. “Está tudo ultrapassado, resolvido. Até porque a produção do programa continua a falar com a minha mãe”, garante.

Entretanto, a relação de André Filipe e Margarida Caeiro, está a atravessar “um período complicado”, uma vez que a sua companheira “deixou de ter confiança” no ex-concorrente.

Ela vê as imagens do programa e só vê problemas”, desabafa, referindo que o principal problema foi a sua proximidade com Zena, que levou Margarida a suspeitar de uma ligação afetiva.

Mas um comportamento da jovem também o fizeram que questionasse o relacionamento. “Quando saí do hospital ela não se portou muito bem. Teve um comportamento estranho comigo. Estavam lá jornalistas e ela nem me cumprimentou. Foi esquisito”, diz André Filipe.

“Temos mesmo que falar para re- construir a confiança um no outro. E ela tem que perceber que eu nunca estive apaixonado pela Zena”, afirma.

Regresso ao Big Brother

O ‘Big Brother’ regressa em janeiro com ex-concorrentes das duas últimas edições. André Filipe pode participar no Duplo Impacto. “Agora tinha condições psicológicas para lá estar e não me ia privar de dormir. Nem que andasse com um colchão atrás.

O impacto de ser reconhecido na rua, é que não está a ser fácil para o jovem do Barreiro: “Ao início foi pior. Depois de andar de hospital em hospital, subitamente dei-me conta, na rua, que as pessoas todas sabiam quem eu era. Fez-me confusão. Havia quem saísse do carro quando passava por mim para vir falar da cena dos brócolos. Era estranho mas já me habituei”.

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