Big Brother. Ana Catharina: “Quando vejo um bichinho morto é igual a uma pessoa”

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Ana Catharina fez ‘a sua curva da vida’, que foi exibida na gala do Big Brother deste domingo, 26 de julho.

“Nasci em 1990 no Rio de Janeiro. Em 1997 eu pedi para os meus pais se separarem porque brigavam muito na minha frente e faziam-me sofrer muito. A minha mãe saiu de casa e fiquei a morar com os meus avós e o meu pai”, começou por referir.

Ana Catharina recorda que saiu de casa em 2008 e que foi viver com a mãe em 2010. “A minha mãe é muito conservadora e tive uma crise de depressão muito forte”, recordou.

“Fazia ioga o que melhorava muito. Não conseguia ficar em pé. A minha vida sempre foi ou estar muito feliz ou muito triste. Os meus baixos sempre foram muito baixos ao ponto de não conseguir sair da cama muitas vezes”, complementou.

Em 2014, a concorrente fez um tratamento. “Em 2018 prometi que nunca mais ia fugir. Não queria fugir mais para procurar algo que não encontro. Fiz terapia. Voltei a morar com a minha mãe. O que mudou foi saber lidar com o vazio”, acrescentou.

“Depois virei vegetariana, morei com as galinhas, eu alimentava-as. Vem-me sempre à memória como elas são inteligentes… Quando vejo um bichinho morto é igual a uma pessoa. É a mesma coisa. Não tem diferença”, defendeu.

A concorrente terminou com uma reflexão importante. “Eu acho que a Catarina hoje é uma mulher que aprendeu a se aceitar do jeito que ela é, a saber que a vida tem momentos alegres e tristes. O melhor caminho é o caminho do coração”, concluiu.

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