“Elas são de uma raça… São da favela”, atirou Sónia durante esta quarta-feira. No comentário, a concorrente do Big Brother 2020, da TVI, referiu-se à s mulheres brasileiras. Valeu-lhe dois castigos: a perda do estatuto de lÃder semanal e a nomeação direta na próxima semana.
O assunto não se ficou por aqui. Dado o mediatismo do reality-show, tal acontecimento foi notÃcia no Brasil. Na página gerida pelo jornalista Hugo Gloss, é possÃvel ler uma referência a esta polémica e o seguinte comentário: “Que absurdo! Após ter feito um comentário preconceituoso sobre mulheres brasileiras no ‘Big Brother Portugal’, a participante Sónia Jesus foi punida pelo reality show”.
Esta não é, de resto, a primeira vez que o formato conduzido por Cláudio Ramos é mal falado do lado de lá do Atlântico. Tal aconteceu, pelo menos, em mais duas ocasiões: quando Ana Catharina foi castigada por não querer votar em mulheres e quando Hélder afirmou que prefere ser um homem mulherengo do que alguém homossexual como Edmar (estes dois são ex-concorrentes desta mesma edição).