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Bárbara Branco à beira do esgotamento: “Preciso de pôr a cabeça no sítio”

A Televisão
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Atualmente a brilhar em Bem Me Quer, da TVI, e em Hamlet, em Cascais, Bárbara Branco não tem tempo para nada.

A atriz Bárbara Branco está a brilhar na novela da TVI Bem Me Quer, e na peça Hamlet, em Cascais. A jovem está exausta e à beira de um ataque de nervos.

“Não tenho tempo para nada. Chego a casa e durmo. Acordo, gravo, ensaio, estudo e durmo. Não há mesmo tempo para mais nada. Se disserem que somos [eu e o José Condessa] um pouco loucos, aceito, mas a verdade é que, no meu caso, me habituei a este ritmo há muito. A diferença é  que, desta vez, sou a protagonista”, começa por contar à TV Guia.

Para a jovem, o confinamento foi visto como uma vantagem. “Não se podia fazer grande coisa e, por isso, sentia-me entretida. Nem era uma questão de estar cheia de trabalho, era mesmo estar ocupada”, diz, confessando agora estar a precisar de parar.

“Sim, preciso de uma pausa, espero consegui-la. O meu corpo já a pede, mas a verdade é que, assim que a novela terminar, já tenho projetos agendados inadiáveis. Agora, a seguir, paro. Preciso de põr a cabeça no sítio, além do corpo, embora saiba que, na nossa profissão, há sempre uma série de coisas que nos podem mudar os planos, de um momento para o outro”, explica.

Durante as gravações de Bem Me Quer, a atriz e o namorado, José Condessa, contraíram Covid-19. “Não foi uma fase fácil. Fui afetada q.b., com cansaço, alguma falta de respiração, febre. Desde então, fiquei mais cansada. E, se tenho de fazer mais movimentos no dia a dia, canso-me muito mais, especialmente quando gravo”, desabafa Bárbara Branco.

Tramada por José Condessa

A atriz culpa o companheiro por terem apanhado o vírus. “Ele é que me pagou a mim”, atira, com um sorriso no rosto. De seguida, num tom mais sério, Bárbara Branco considerou o segundo confinamento “mais difícil”. “Deu-me ansiedade, afinal, não podia ir a lado nenhum. Mas, pronto, já passou…”

A doença também a afastou da família, contudo, Bárbara Branco sabe que não sofreu tanto como muitos dos portugueses. “Felizmente, a minha mãe mora perto de mim, daí ter-lhe podido dar um adeus, de vez em quando. Claro que não é a mesma coisa do que um abracinho, mas a verdade é que não tenho tido tempo… A melhor forma de os ver, de não põr em risco ninguém e de poder estar com eles, é através do WhatsApp e das videochamadas. É o que é”, esclarece.

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