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Após polémica, Cláudio Ramos recorda Diogo Cunha e confessa: “Fui chacinado, diziam que ele era manipulador”

Tiago Ferreira
2 min leitura
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Ao comentar a polémica de Bruno de Carvalho, Cláudio Ramos acabou por recordar a participação polémica de Diogo Cunha, no ‘Big Brother 2020’.

Na manhã desta segunda-feira, dia 14 de fevereiro, Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz receberam no ‘Dois às 10’, Zé Lopes, Luísa Castel-Branco e Cinha Jardim para fazerem um rescaldo da gala deste domingo do ‘Big Brother Famosos’, que ditou a expulsão de Bruno de Carvalho do reality show da TVI.

Ao comentar as duras críticas dos internautas à produção do programa da estação de Queluz de Baixo, e por sua vez a Cristina Ferreira, pela alegada relação abusiva entre o empresário e Liliana Almeida, o apresentador voltou a recordar que todos os concorrentes são submetidos a vários testes psicológicos, antes e durante o programa, estando sempre acompanhados por uma equipa médica.

A dada altura, Cláudio Ramos recordou a participação de Diogo Cunha, ex-concorrente do ‘Big Brother 2020’, em que foi durante criticado pela forma como abordava o participante. “Quando foi com o Diogo Cunha eu fui chacinado porque toda a agente me dizia que eu não podia falar com o Diogo daquela maneira porque ele era doente mental, tinha uma doença mental. E eu tinha do meu lado os relatórios médicos que me diziam exatamente o contrário”, começou por dizer.

“E a prova ficou que ele quando veio cá para fora e se viu que tipo de doença mental era. Ele era um manipulador que estava dentro do jogo, e tinha o direito de o ser. Ele estava a jogar com as armas que tinha”, acrescentou ainda o comunicador.

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