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Amor Sem Fim: Ângela Ferreira não está grávida do falecido marido

Carolina Pereira
2 min leitura

Ângela Ferreira acusou a Entidade Reguladora da Medicina da Reprodução de discriminação e de não estar a agir de boa-fé.

Nesta quarta-feira, 27 de abril, foi para o ar mais um episódio da reportagem da TVI ‘Amor Sem Fim’, que acompanha a luta de Ângela Ferreira para engravidar do marido, que faleceu vítima de cancro.

Após vários meses de luta e do caso ter chegado ao Parlamento, onde teve a aprovação necessária para realizar a inseminação, Ângela deu início ao processo, mais precisamente no dia 21 de fevereiro deste ano. Dias depois, fez análises no hospital, mas o resultado deu negativo.

A taxa de sucesso da inseminação artificial é de apenas 10%, mas Ângela sempre quis realizar a fertilização in vitro, uma vez que a probabilidade de engravidar é maior.

Segundo a Entidade Reguladora da Medicina da Reprodução, o único meio possível neste caso é a Inseminação Artificial. O art. 22º assim o diz, mas de acordo com o art. 26º, a Fertilização In Vitro pode ser feita nas mesmas circunstâncias pós-morte desde novembro.

Ângela Ferreira sente-se injustiçada e discriminada, acusando ainda que a Entidade Reguladora de não estar a agir de boa-fé e que está “a correr contra o tempo“.

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