Para Rita Santos, a saída de António Bravo do Big Brother, nesta fase, foi injusta. Quanto a Bruno Almeida, recordou a polémica que manchou o nome do concorrente e lamentou o “ódio gratuito” que se instalou nas redes sociais.
Rita Santos e Bruno Almeida comentaram os mais recentes acontecimentos na casa do Big Brother – Desafio Final, da TVI, e um dos temas foi António Bravo.
“Acho que a saída dele na terça-feira foi injusta, porque ele agora estava a ser o António que eu conheço, super divertido, que anima a casa… Se ele não saiu quando estava mais em baixo, acho que agora foi injusto. Era justo que tivesse chegado à final (…) Mas falei com ele, percebi que está bem, e fico feliz por ele”, disse Rita Santos.
Bruno Almeida, por sua vez, falou logo com ele. “Já lhe dei a minha opinião, que é a seguinte: quando nós estávamos no nosso programa, houve uma piada chata da nossa parte em relação a pessoas trans, que seria perfeitamente normal para o Lourenço em privado, só que o que se passa é que não estamos em privado, e portanto o António olhar para as caretas do Pedro Guedes e isso fazê-lo lembrar-se de pessoas portadoras de deficiência, é normal que lhe possa vir à cabeça, mas ele identificou o sítio, a carrinha, e toda a gente percebeu”, explicou.
“Não disse, mas ficou subentendido. Não há mal nenhum em ter recordado isso, mas ele devia ter aprendido na outra edição e ter noção de como é que diz as coisas, visto que não está entre amigos e é normal que as pessoas ao verem o programa se sintam ofendidas”, acrescentou.
As mensagens de ódio contra António Bravo, contudo, foram alvo de reprovação. “Querer condenar a pessoa à forca é mesmo ódio gratuito. As pessoas deviam olhar para elas próprias e perceberem que não estão a agir corretamente. Se aquela pessoa ofendeu alguém, eu estou a ofender dez vezes mais (…) Eu desconhecia esta parte da sociedade, juro. Eu vejo cada comentário… Eu não sabia que essas pessoas que odeiam tanto e gratuitamente existiam”, lamentou.
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