Bárbara Guimarães tem perdido destaque na SIC, canal para o qual trabalha desde 1997.
Bárbara Guimarães chegou a conduzir várias temporadas do Chuva de Estrelas ou até algumas galas dos Globos de Ouro, mas a presença dela em antena tem sido cada vez menos frequente. A luta contra o cancro veio influenciar este “apagão” da apresentadora, mas Wilson Teixeira tem outra justificação.
“A carreira da Bárbara está em declínio desde a situação que aconteceu com a sua vida pessoal, do processo contra Manuel Maria Carrilho“, referiu, lembrando a acusação de violência doméstica que a profissional de televisão fez contra o ex-marido.
“Nós olhávamos para a Bárbara Guimarães como alguém ao nível da Catarina Furtado, mas lá está, quando se fala tanto em violência doméstica, psicológica, e tudo mais, ela é um exemplo daquilo que pode acontecer à vida de uma mulher que sofre com esse tipo de traumas“, lamentou.
“A sua carreira não está, de facto, na melhor fase. O tempo dela está a passar ou já passou, mas justifico isso com o fim da relação com o Manuel Maria Carrilho. Querendo ou não querendo, será sempre associado a isso. E infelizmente, porque ela é vítima, embora não tenha ficado provado em tribunal, mas é vítima. E isto revolta-me, porque o tribunal absolve o Manuel Maria Carrilho por causa do sistema“, considerou.
“O processo andou para a frente com o governo PSD. E eu não acredito em coincidências. Houve evolução, acusação, foi considerado arguido, investigado. Mudou-se o governo para o PS, onde ele tem relações e onde foi ministro… Não me venham com tangas. Em Portugal, a justiça não é imparcial“, acusou.
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