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Susto! Liliana Campos esteve entre a vida e a morte devido a picada de aranha

Sofia Chaves Frias
3 min leitura
Reprodução SIC

Liliana Campos quase morreu depois de ter sido picada por uma aranha e mostrou as fotografias das queimaduras de segundo e terceiro grau. 

Tudo aconteceu em 2011. A apresentadora do Passadeira Vermelha contou o pesadelo no programa da Júlia esta quarta-feira. A “imensa comichão nas costas” não parecia nada. E a equipa do Fama Show da altura desvalorizou. “Devia estar com alguma alergia porque estava cheia de bolinhas”.

Incomodada, não saiu dos estúdios da SIC sem passar no gabinete médico e foi-lhe receitado um anti-histamínico para tratar a alergia. “Cheguei a casa, deitei-me, e acordei às 4h da manhã no chão da casa de banho. Depois percebi porquê. Essas bolinhas transformaram-se em bolhas grandes e eu estava a arder e queria frio. Por isso procurei o chão da casa de banho. Vivia sozinha e não sabia a gravidade da situação”, contou a apresentadora que, apesar de se ter sentido agoniada todo o dia, continuou a trabalhar.

Com dores inenarráveis, Liliana, conseguiu chegar ao hospital e numa primeira abordagem os médicos perguntaram se havia estado em contacto com algum animal venenoso. Três dias depois teve alta sem diagnóstico conclusivo.

Assustada e com queimaduras no corpo todo não tinha saído do país e não percebia o que teria provocado as queimaduras e os vergões na pele “do pescoço aos pés”. Só quinze dias depois é que descobriu o mistério.

“Quando sai [da cama], olhei para debaixo da televisão e vejo uma aranha gorda com a carapaça num amarelo alaranjado. E pensei: Cá está o animal venenoso que a médica me falou. Matei a aranha e aquilo espichou o veneno por todo o lado”, recordou.

“Liguei para a médica e disse: acho que tenho aqui um animal venenoso. Ela disse para ir logo para o hospital e levar tudo o que conseguisse. Entreguei dentro de uma caixinha a aranha à médica. Com o veneno foi possível fazer um antídoto. A partir dessa altura comecei a melhorar repentinamente“, conta a apresentadora que foi obrigada a afastar-se do trabalho durante três meses.

Sem o “apoio indispensável” da equipa médica, Liliana confessa que a recuperação teria sido praticamente impossível. No programa da Júlia lembrou uma consulta marcante, depois de ter percebido que o veneno da aranha podia pôr o funcionamento dos orgãos vitais em causa. “Doutora, eu tive tanto medo. Achei que ia morrer. E a doutora disse-me assim: ‘Liliana, achou você e achamos nós porque ninguém sabia o que é que isto era“, recordou.