Sofia Ribeiro viveu um conto de fadas com Ruben Rua, mas após o casamento, a crise abalou a relação, levando ao divórcio. Uma fase desafiante para a atriz, que ainda sofre este desfecho.
Em entrevista a Júlia Pinheiro, Sofia Ribeiro confessou: “O casamento era a procura da família que eu idealizava, diferente da que conhecia e depois percebemos que há coisas que se repetem e que não basta gostarmos muito, tem de haver outros fatores alinhados, que não funcionavam”.
“É um desgosto muito grande perceber que não chega gostar”, acrescentou a atriz.
Acreditando num futuro ao lado do apresentador, revelou: “Casei a pensar que era para sempre, profundamente apaixonada e a acreditar ser a pessoa da minha vida. Por isso é que foi um fosso tão grande percebemos que não era possível, que éramos dois miúdos sem ferramentas para lidar um com o outro”.
Apesar disso, Sofia Ribeiro encontra um lado positivo. “Hoje, reconheço a importância desse processo, em que nós pensamos até em fazer disparates, que me fez ter um rasgo de lucidez e pedir ajuda… É desde aí que faço terapia”, confessou.
Sofia Ribeiro em lágrimas
Sofia Ribeiro foi surpreendida pelas sobrinhas quando recordava a Júlia Pinheiro a fase difícil quando lutava contra o cancro da mama. No ano passado, a atriz assumiu a responsabilidade das meninas e recebeu cartas emocionantes das meninas.
“Eu gostei quando a minha tia me tirou do colégio quando soube que ia viver com ela. Gosto de estar com ela, de jogarmos e de dançarmos todas juntas. Divertimo-nos muito e quero que ela saiba que pode contar comigo para o que precisar. Beijo da tua sobrinha mais nova e beijo para a Júlia”, lia-se na primeira carta.
“A minha tia é uma pessoa incrível. Ela é uma inspiração para mim. Gostei muito quando ela me disse que eu ia morar com ela, fiquei muito feliz. Gosto muito dela e quero que ela saiba que pode contar comigo para tudo. Beijinhos, da sobrinha mais velha. Amo-te, tia”, podia ler-se na outra.
Em lágrimas, Sofia ribeiro partilhou o amor especial que sente pelas sobrinhas e a dificuldade de tomar decisões pelo bem delas. “Sempre tive um amor por elas muito especial. Há uma altura da vida em que tem que ser tomada uma decisão para bem delas. Eu não estava a contar, acredito sempre que há forma de as coisas se reestruturarem, das pessoas se reorganizarem”.
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