“Para nós, direcção de programas da SIC, é sinal que estamos a fazer um tipo de ficção que tem de ser para o grande público, porque somos uma estação comercial. E, ao mesmo tempo, conseguimos fazer, em cada produto que vamos criando, um pequeno up grade de qualidade e de identificação com a estação”, acrescentou. “Temos vindo a subir [nas audiências]. Desde que começámos com “Podia Acabar o Mundo”, depois “Perfeito Coração” e agora “Lua Vermelha”, que temos vindo a corrigir os erros e à procura daquilo que é o nosso bilhete de identidade em termos de ficção. E acho que estamos a encontrá-lo”, salienta Virgílio Castelo. “Os objectivos da administração e da direcção de programas apontam para que a ficção da SIC vá crescendo, vá solidificando e que possa, com o tempo e o investimento necessário, ter cada vez mais público”.
E, como a ficção nacional da SIC não vai ficar por aqui, “Há uma série israelita sobre um psiquiatra, que pretendemos adaptar, a qual, estamos convencidos, vai atrair novos públicos. Sei que vamos gravar ainda este ano”, conclui o consultor.
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