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SIC! Hernâni Carvalho para Vítor Marques: “Nem você nem o Papa me desmentem”

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Reprodução SIC

Os dois comentadores da ‘Crónica Criminal’, da SIC, desentenderam-se no momento em que comentavam o homicídio de um jovem de Lousada, no distrito do Porto, e que tem sido notícia nos últimos dias.

Hernâni Carvalho recordou que a queixa contra o agressor já tinha sido feita e lamentou a lentidão do processo, que poderia ter evitado este crime. Apontou ainda como uma das causas para o atraso da atuação das autoridades o facto de certos postos da GNR não estarem abertos 24 horas por dia, por falta de pessoal, e foi nesta altura que Vítor Marques, ex-inspetor da Polícia Judiciária, o contrariou.

“Não estão nada. A porta pode estar fechada, mas há gente dentro do posto”, explicou. “Não diga isso, eu fiz uma reportagem, um dia inteiro, sobre isso. Isso é falso. É atroz da realidade”, frisou Hernâni Carvalho, uma vez mais. Vítor Marques ainda procurou desmentir de novo esta ideia, mas o companheiro de painel não lhe permitiu.

“Eu estive lá. Nem você nem o Papa me desmentem. Eu estive lá e não há gente dentro dos postos. Não há gente dentro dos postos”, rematou.

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2 Comentários

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  • Caros comentadores, façam as pazes porque ambos tem razão, há portas fechadas e outras abertas, os militares estão lá, podem ter acontecido que no dia em causa estivessem num incêndio a deter um bombeiro ou num milharar a deter um idoso que estava q guardar o milho para que os javalis o não destruíssem.

  • A verdade que ambos têm razão, mas o sr. Hernâni tem conhecimento da reportagem que fez no Alentejo, mas a nível nacional os postos da GNR apenas têm um militar de atendimento, mas sem patrulhas para satisfazer as necessidades das populações, enquanto MAI e certas autarquias continuar com esta política de ter postos abertos só porque sim, pois fica bonito para as eleições, não vamos a lado nenhum, tem de haver um investimento novamente em meios humanos para reforçar o policiamento às populações e não para taxos vulgarmente conhecidos para satisfação de elites no seio da GNR, e sim certos postos tem que fechar para ganhar meios humanos e viaturas para o policiamento. Senão uma unificação da polícia única entre gnr e PSP, quando a vontade política entender que 1 estão as populações.

ATV News