Sérgio Rossi foi um dos convidados desta quinta-feira do programa de Júlia Pinheiro, na SIC, onde falou sobre um “período conturbado” da sua vida devido a um relacionamento de oito anos.
“Estava a terminar um relacionamento… estava num ano com 136 concertos, pouco tempo tinha para pensar, às vezes”, começou por dizer.
“O facto de eu não saber lidar com aquela situação foi o facto de eu ter sido manipulado no final do relacionamento, que as coisas teriam acontecido fruto da minha cabeça, os problemas estavam todos em mim… Quando eu acabo por ser conduzido por essa pessoa e mais um casal de amigos que eu tinha, na altura, a psiquiatras, psicólogos e comecei a tomar bastantes antidepressivos”, explicou Sérgio Rossi.
O cantor explicou que essa pessoa “não assumia o erro que tinha cometido”, ou seja, a traição: “Passavam a ideia de que o problema era meu e eu não tinha tempo para pensar sequer. Estou no auge da minha carreira, nem sequer pensava, então, recebia aquilo e aceitava aquilo”.
“Até que eu tive uma ideia brilhante e contratei um detetive. Durante duas semanas, tirei a prova dos nove de tudo aquilo que queria, fiquei com provas para terminar o relacionamento de livre e espontânea vontade”, recordou Sérgio Rossi, que disse ter sido “muito feito ter de passar por isso”, ao mesmo tempo que tinha “uma agenda mirabolante”.
“O amor e o desamor estão presentes nas nossas vidas. Eu sempre tentei ser o mais honesto possível, mesmo quando estava errado, mas, pronto, aqui não aconteceu dessa forma. Graças a Deus, dei a volta por cima e consegui ultrapassar essa fase dos antidepressivos, que nunca tinha precisado”, comentou ainda Sérgio Rossi, referindo que “a parte mais difícil” foi a “manipulação”.
