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Sara Santos recorda parto negligente que levou à morte da filha: “Foi uma sorte ter sobrevivido”

Sara Almeida
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Sara Santos perdeu a bebé no parto em 2018 e acusa o obstetra responsável de “homicídio”.

Em 2018, Sara Santos entrou no hospital grávida de 30 semanas,  com dores de cabeça e a tensão elevada, estava com pré-eclampsia. “Podia ter morrido, foi uma sorte ter sobrevivido. Assim que entrei, fizeram-me a triagem e assim que me ligaram ao CTG, naqueles dez primeiros minutos, acusou logo um sofrimento fetal”, explicou em declarações à MAGG.

“A lei é bem clara nisto: quando há sofrimento fetal e a mãe está com pré-eclampsia, a cesariana tem de ser realizada imediatamente. Este médico esperou mais de três horas, comigo com uma pré-eclampsia e com a minha filha a morrer lentamente dentro de mim, como se tivesse um saco de plástico na cabeça e fosse morrendo sufocada”, acrescentou.

A ex-apresentadora da SIC explicou que nunca mais viu o médico depois da cesariana e só soube que a bebé tinha morrido através do marido.

Entretanto, o Ministério Público de Setúbal acusa o médico de 74 anos, do Hospital de Setúbal, pela morte da bebé, e considera que esta morte poderia ter sido evitada se o parto acontecesse logo depois dos resultados dos exames.

“O que ele fez foi homicídio. Foi acusado de homicídio por negligência e omissão”, atira Sara Santos. O médico em questão já conta com vários processos na Ordem dos Médicos. Foi condenado a 12 meses e tinha que pagar uma multa, no entanto, como recorreu, ainda é preciso esperar pelo desfecho final.

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