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Sara Norte recorda os tempos difĂ­ceis de quando estava desempregada

A. Oliveira
3 min leitura
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Depois de ter sido uma das estrelas em ‘MĂ©dico de FamĂ­lia’, Sara Norte, de 34 anos, perdeu algumas oportunidades de trabalho e acabou por ser associada ao tráfico de droga, tendo sido presa em Espanha apĂłs ser apanhada em flagrante. No entanto, a atriz e empresária tem tentado refazer a sua vida e carreira profissional. 

Sara Norte Ă©, por estes dias, um dos rostos do elenco fixo de ‘Golpe de Sorte’, a produção da SIC para os serões, tendo a atriz voltado a acreditar que Ă© possĂ­vel reconstruir a sua carreira.

Contente pelos passos que voltou a dar no universo da representação, a atriz confidenciou Ă  revista TV Guia que nĂŁo esquece tudo o que passou, bem como as lições que aprendeu. “Para mim, regressar, Ă© um acontecimento muito feliz. Ao longo destes dois anos que estive parada, chegou uma altura em que já nĂŁo acreditava que fosse possĂ­vel. As pessoas começam a ficar um bocadinho desacreditadas. É muito complicado. Isso mexe um bocadinho com tudo: com a nossa autoestima, com muita coisa. Fiquei muito feliz”, disse na entrevista.

“Com um namorado muito trabalhador. NĂŁo tenho muitos amigos, mas os que tenho, sĂŁo mesmo muito meus amigos, e Ă s vezes temos que pedir ajuda, nĂŁo nos faz mais fracos. É uma questĂŁo de inteligĂŞncia e de necessidade. Graças a Deus, o Vasco trabalha como assistente de produção e sempre teve trabalho. Eu era a chamada dona de casa. Tive a ajuda da minha famĂ­lia, que me ajudou muito e continua a ajudar sempre que preciso, e vice-versa. A famĂ­lia Ă© isso: ajudarmo-nos uns aos outros, sem cobranças.”, sublinhou tambĂ©m, vincando a importância dos que lhe sĂŁo prĂłximos no processo de recuperação e reconstrução de uma nova vida.

Consciente de que tem contas para pagar, a atriz revelou tambĂ©m que nĂŁo Ă© esquisita com o trabalho e garante que nĂŁo tem medo de trabalhar. “Sou atriz quando me chamam. Quando nĂŁo tenho trabalho e nĂŁo tenho dinheiro e preciso de pagar as minhas contas, sou outras coisas. NĂŁo Ă© um trabalho que me vai definir como pessoa”, rematou.