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“Rosa Fogo” é uma novela “sexy, carnal, feminina, sensual…”

A Televisão
3 min leitura

As palavras são da autora da sucessora de Laços de Sangue, que fala com a edição desta semana da revista TV 7 Dias sobre a sua nova história.

“É uma novela supersexy! Nunca fiz uma novela tão sexy, carnal, feminina, sensual… e isso é ótimo. É uma experiência totalmente nova. É uma produção mista, não totalmente urbana, nem rural. Precisamos de verde e de ar puro para respirar, mas por outro lado é uma novela passada em Lisboa, com gente urbana e temas universais”, começa por dizer Patrícia Müller, acrescentando que Rosa Fogo é um “desejo antigo” que agora se concretiza: “Tinha muita vontade de contar uma história assim. Graças a Deus tive a sorte da Gabriela Sobral e do Luís Marques me dizerem: ‘Está bem’. Assim, juntou-se o útil ao agradável”.

Apesar de estar confiante no sucesso da sua telenovela, a autora sabe que tem uma concorrência “à altura”: “Nós temos uma grande concorrência com o local de onde vim, a minha casa, de onde tenho ótimas recordações e memórias. Tenho muito a agradecer à TVI porque foi lá que me fiz e nunca vou esquecer. São muitos anos a fazer novelas, conheço a máquina, portanto isto agora é uma responsabilidade acrescida. Estou nuns nervos…”

Como não podia deixar de ser, Patrícia Müller está sempre atenta às audiências: “Escrevo para o público e quero chegar ao maior número de pessoas possível. Faço um produto para ser visto e não para ser guardado na gaveta. Fico muito triste se o público não gostar. Depois, temos de ver as razões para o público rejeitar. O público é que manda! É absolutamente um mistério, nós nunca sabemos o que vai funcionar. Por melhores que o autor e o elenco sejam, nunca sabemos. É um mistério!”, defendeu.

A terminar, a argumentista elogiou a ficção que se faz em Portugal: “Vejo quase todas as novelas para ver como está o mercado. Eu acho que se faz ótima ficção em Portugal. Tenho orgulho de fazer parte de um grupo restrito de pessoas que têm a sorte de poder trabalhar na ficção em Portugal. Faz-se coisas excelentes em qualquer um dos canais portugueses”, concluiu.

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