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“‘Rosa Fogo’ é distinta, porque é melhor!”

A Televisão
2 min leitura

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A palavra intensidade anda na boca de toda a gente com protagonismo em Rosa Fogo. Talvez porque a novela começa na Argentina e se pretenda que seja a expressão perfeita do que é um tango, ou seja, algo complexo, misterioso e forte.

Rogério Samora diz não sentir a pressão, transmitindo a ideia de que nada disto constitui grande novidade para ele, ainda que assuma “uma certa pressão”. “Sabemos que temos de ter um êxito entre mãos e isso tenho a certeza de que temos”, assegura o ator que terá um papel de destaque, e acrescenta: “Mas não estamos em guerra contra ninguém. Nós não queremos que ninguém vá para o desemprego. (…)  Se se pode ter um produto [novelas da TVI], por que não ter dois?”. Ainda acerca do seu primeiro trabalho depois da polémica transferência da TVI para a SIC, o ator explica que mudou de estação porque lhe apeteceu, porque queria ser galã e porque “é melhor mudar [de ares]” quando ser percebe que “se está a ficar velho antes de tempo” (talvez uma alusão ao seu personagem em Mar de Paixão, último trabalho em que participou na TVI).

É o discurso oficial da SIC e que já vem pelo menos desde Laços de Sangue – a novela que conseguiu ombrear nas audiências com as da TVI -, de que existe de facto uma alternativa séria na ficção. Júlia Pinheiro fala em “passos gigantes” dados pela estação de Carnaxide e Luís Marques, diretor-geral da mesma, em “novelas distintas da concorrência, porque são melhores”.

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