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Ricardo Araújo Pereira reage à polémica da TSF: “Vamos brincar aos executivos”

Duarte Costa
3 min leitura
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Ricardo Araújo Pereira falou na estreia do ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer’, da SIC, na passada sexta-feira. O humorista não perdeu tempo e mandou uma bicada à Global Media Group.

Ricardo Araújo Pereira regressou ao ecrã da SIC na passada sexta-feira, por ocasião da estreia do ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer‘. O formato é semelhante ao já extinto ‘Governo Sombra’, da TSF, e conta com o mesmo painel de comentadores.

A moderá-lo está o jornalista Carlos Vaz Marques, que recentemente teceu algumas acusações contra a TSF, estação de rádio pertencente à Global Media Group. Face a todas estas “ligações”, e à necessidade de mudança do nome do programa, o anfitrião não perdeu tempo. “Será que podemos usar os nossos próprios nomes, Ricardo Araújo Pereira?“, perguntou em jeito de brincadeira.

Por enquanto, acho que sim. Acho que a Global Media ainda não registou os nossos nomes. Pelo sim, pelo não, eu receio que registem o das minhas filhas. Tenho esse receio (…) Já lhes chamo a Globaldina 1 e Globaldina 2“, atirou em jeito de brincadeira.

Vamos brincar aos governos, onde não esteja a fazer sol. Vamos brincar ao executivos onde o sol não brilha, que é onde a Global Media podia pôr o nome. Por acaso, podia“, acrescentou, pouco tempo depois, Ricardo Araújo Pereira.

Carlos Vaz Marques lança acusação contra a TSF

Na rede social Facebook, recentemente, o jornalista anunciou a saída da TSF e revelou que, nos últimos meses, viveu uma “situação atentatória” da sua dignidade profissional, dado que foi colocado numa equipa de turno e de a sua atividade ter sido resumida a “telefonemas de circunstância e à recolha de curtas declarações telefónicas gravadas a respeito de temas correntes, frequentemente sem qualquer relevância noticiosa“.

TSF reage à acusação de Carlos Vaz Marques

A estação de rádio emitiu um comunicado no qual refere que, após contacto com os jornalistas que trabalharam com o moderador do ‘Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer’, estes garantiram que não notaram qualquer “evidência de bullying profissional ou qualquer situação atentatória“, nomeadamente no que a Carlos Vaz Marques diz respeito.

Na mesma nota, o Conselho de Redação da TSF lamentou que “um profissional com décadas de experiência e conhecedor do peso das palavras, não tenha demonstrado a menor intenção de separar as águas, acabando por envolver outros jornalistas nesta acusação“.

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