Foi na passada quarta-feira que a SIC transmitiu o episódio de Dancin’ Days em que Aníbal (Vítor Norte) assumiu perante a mulher, Áurea (Custódia Gallego), que era homossexual. O episódio captou uma audiência elevada, mas, ainda assim, a forma como a homossexualidade é abordada na televisão nacional merece críticas do presidente da ILGA (Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero).
Na opinião de Paulo Corte-Real, a ficção nacional “está muito longe de atingir a maturidade”. “Na novela, há uma ou duas personagens, entre dezenas”, admite, acrescentando que os cidadãos “gostam” de ser representados na ficção porque “precisam de modelos” para a “construção da sua personalidade”.
Tendo em consideração que as duas personagens vão sair do enredo antes do final, o presidente de ILGA afirma que, uma vez mais, não se irá ver um casal com “manifestações de afecto, com divergências e problemas”
Já António Serzedelo, presidente da Opus Gay, explica que estas questões “estão mais normalizadas e aceites”, sobretudo nos meios urbanos. Serzedelo diz ainda que a SIC, também pela ligação à Globo, “tem mostrado alguma abertura” para estas questões.
Ficção Nacional?? Onde, no cu de Judas?? Dancin’ Days criticada?? Ai, meu Deus… os meninos do “A televisão” devem estar tão zangados xD
Ele critica o passado e elogia a recente abertura para a divulgação da homossexualidade.
Dancing Days é ficcao nacional… do Brasil!
Do Brasil? O remake é, em termos de escrita, 98% diferente do original. É uma história adaptada aos nossos tempos e realidade e isto implica uma reescrita quase de base. Há um esqueleto comum a nível de núcleos, de personagens, mas esta é a única semelhança porque o desenvolvimento vai implicar uma adaptação e, consequentemente, criatividade.
eu adoro o dancin days mas esse ai que guarde os comentarios pra si