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Pinto da Costa reage às agressões na Assembleia do FC Porto e explica porque não interveio

Jorge Nuno Pinto da Costa fala pela primeira vez sobre as agressões que aconteceram na Assembleia Geral do FC Porto.

Pedro Vendeira
2 min leitura
Pinto da Costa

Na entrevista ao ‘Jornal da Noite’ da SIC, Jorge Nuno Pinto da Costa quebrou finalmente o silêncio sobre as agressões acontecidas na semana passada na Assembleia Geral do FC Porto. Neste clube cujo lema é “Onde a palavra vira ouro”, as palavras do presidente dos ‘dragões’ revelaram preocupação e ação em relação aos eventos recentes.

“Foi um momento muito desagradável ver sócios contra sócios e, naturalmente, tenho de lamentar tudo o que aconteceu. E já tomámos todas as providências para que não volte a acontecer na próxima Assembleia-Geral. (…) Há dois inquéritos para apurar responsáveis”, afirmou Pinto da Costa.

Quando questionado sobre os responsáveis pela confusão, Pinto da Costa preferiu não nomeá-los, mas mencionou o papel das redes sociais na organização dos envolvidos. “Houve fatores, através das redes sociais, para que viessem em grupo, filmassem nos cantos. Houve gente a mais. Tínhamos uma solução alternativa. Foi uma frequência anormal. O pavilhão era uma última hipótese”, disse.

O dirigente esclareceu que não interveio nas agressões porque não era da sua responsabilidade. “Não me competia a mim. Quando as pessoas entram em zaragata… Não sou segurança, nem me compete. Pedi ao Conselho Fiscal que fosse comunicar ao presidente da AG que fosse terminar”.

Pinto da Costa admitiu que foi uma noite triste para o clube, mas lamentou que tenha sido “uma alegria para muitos”. O Presidente do FC Porto também criticou a divulgação das imagens das agressões. “Já vi desacatos em muitos outros estádios. O que lamento é que uma coisa que devia ficar entre nós, que tenha sido mandado para fora”.

Ao ser questionado sobre a falta de intervenção da polícia, o presidente do FC Porto explicou que os agentes estavam na rua e que a situação não chegou a um ponto onde precisasse da sua intervenção. “Não foi ninguém para o hospital. Se a polícia entrasse podia ser pior”.

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