A ex-apresentadora das madrugadas da SIC, é a capa do mês de Agosto da Maxmen.
Para quem não sabe, Patrícia Henrique tem uma carreira na televisão igual ou superior à de José Figueiras: “Realmente comecei a trabalhar antes do José Figueiras. O primeiro programa que fiz com ele foi o Paródia Nacional, mas a minha estreia em televisão foi o Destino X, que era um programa da Teresa Guilherme, por volta de 1995…”.
Sobre a oportunidade de apresentar o extinto Quando o Telefone Toca, a apresentadora confessa que quando lhe ligaram estava a dormir, tendo acabado por ligar de novo à produção no dia seguinte: “Já tinha trabalhado com a Fremantle como bailarina profissional, entretanto convidaram-me para fazer o casting. O tempo foi passando e não diziam nada, até que um dia ligaram-me a dizer que tinha sido escolhida. Ainda estava a dormir e voltei a adormecer. Quando acordei pensei que tinha sido um sonho e tive de ligar para a produção para confirmar! Acabei por estar dois anos e meio a trabalhar num programa que era para durar seis meses”.
Por fim, e em relação à situação mais caricata do programa, Patrícia Henrique concluí que foi uma das muitas chamadas que atendeu: “Uma vez o telefonema começou e ouvia-se muita confusão do outro lado, devia ser um grupo de amigos, e entretanto aquilo começou a descambar. Começaram com elogios mais puxados e a produção terminou a conversa”.
Para quem não sabe, Patrícia Henrique tem uma carreira na televisão igual ou superior à de José Figueiras: “Realmente comecei a trabalhar antes do José Figueiras. O primeiro programa que fiz com ele foi o Paródia Nacional, mas a minha estreia em televisão foi o Destino X, que era um programa da Teresa Guilherme, por volta de 1995…”.
Sobre a oportunidade de apresentar o extinto Quando o Telefone Toca, a apresentadora confessa que quando lhe ligaram estava a dormir, tendo acabado por ligar de novo à produção no dia seguinte: “Já tinha trabalhado com a Fremantle como bailarina profissional, entretanto convidaram-me para fazer o casting. O tempo foi passando e não diziam nada, até que um dia ligaram-me a dizer que tinha sido escolhida. Ainda estava a dormir e voltei a adormecer. Quando acordei pensei que tinha sido um sonho e tive de ligar para a produção para confirmar! Acabei por estar dois anos e meio a trabalhar num programa que era para durar seis meses”.
Por fim, e em relação à situação mais caricata do programa, Patrícia Henrique concluí que foi uma das muitas chamadas que atendeu: “Uma vez o telefonema começou e ouvia-se muita confusão do outro lado, devia ser um grupo de amigos, e entretanto aquilo começou a descambar. Começaram com elogios mais puxados e a produção terminou a conversa”.
