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Pai de Rosa Grilo garante que foi agredido por família do genro

A. Oliveira
3 min leitura

Depois de Júlia Grilo, irmã de Luís Grilo, o triatleta alegadamente morto pela sua mulher e amante, ter acusado a viúva Rosa Grilo de ter agredido o seu sobrinho – Renato, é a vez do pai da alegada assassina vir a público, através do espaço de reportagem de Hernâni Carvalho, revelar que ele sim – Américo Pina – foi agredido pela família do triatleta.

A alegada agressão, que Américo Pina diz conseguir comprovar com as feridas que tem no corpo, garante que Júlia e a sua filha, além de o terem acusado de ser “assassino e ladrão”, agrediram-no.

“Quanto ao meu neto, acho que está muito doente. Está a ser prejudicado e esquece-se da mãe que é quem mais o adora e dos avós que o criaram. Ainda ontem, quando estavam a bater no avô, ele disse ‘Não bates, não bates’”, contou Américo Pina.

Já Júlia Grilo apresenta uma versão ligeiramente diferente, apesar de admitir que possivelmente a filha terá dado um “empurrão” a Américo.

De acordo com a irmã de Luís Grilo, tudo aconteceu na sequência de uma tentativa para Renato recuperar algumas das suas coisas da casa dos pais. Numa primeira tentativa, Júlia e Renato aperceberam-se de que não conseguiam entrar em casa onde alegadamente Luís Grilo foi morto, tendo o neto ligado ao avô para perceber o motivo. Depois de Américo ter contado que tinha trocado a chave, foi agendada a ida a casa num outro momento.

“O avô disse que tinha mudado a fechadura que era para as amigas dele [ referindo-se a Júlia e à filha ] não irem lá roubar. A seguir eu chamei a GNR para tomar conta da ocorrência porque o menino queria ir a casa dele”, disse Júlia, acrescentando de seguida que “Ele demorou muito a abrir a porta. Completamente a gozar connosco. E quando abriu a porta só queria deixar o menino entrar. Disse que eu não tinha direito”.

Já sobre a situação de violência, Jília relata que “Chamou-me ladra e entrámos em litígio um com o outro. Eu não o agredi nem a minha filha. Ele é que me quis fechar. Apanhou nos lá dentro e fechou a porta para nos trancar lá dentro. Eu, o menino e a minha filha. Aí é que fiz muita força para abrir a porta e quando consegui a minha filha deu lhe um encontrão”.