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Nuno Azinheira revoltado após ida ao café: “Os homens adoram validar-se na brejeirice”

Duarte Costa
2 min leitura
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Nuno Azinheira ouviu uma “conversa de tasca” que o fez corar de vergonha.

Nuno Azinheira foi a um café durante a manhã desta quinta-feira, enquanto aguardava pela conclusão da revisão do carro, e ficou chocado com o tipo de conversa que ouviu vindo de “um grupo de quatro homens de meia idade”.

Enquanto espero que a revisão do meu carro esteja pronta, trabalho no portátil numa pastelaria de fabrico próprio nas redondezas da oficina. Atrás de mim, um grupo de quatro homens de meia idade (da minha, portanto…) estão há 20 minutos numa conversa de tasca que me tem feito corar de vergonha reflexa“, começou por desabafar o comentador do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, nas redes sociais.

Desde «a gaja pôs-se a jeito e teve o que precisava» até «ah, sabes que o gajo é rabiló, não sabes?», valeu de tudo. O pior foi quando a empregada, uma jovem com não mais de 25 anos, foi à mesa e perguntou o que queriam: «Faça-me um croissant misto», pediu um. Por favor? Obrigado? O que é isso? Profissional, a funcionária retorquiu «folhado ou brioche?». Perante a alarve risada geral (os homens adoram validar-se na brejeirice…), o pateta respondeu: «faça-me o brioche. Sempre adorei brioche»…“, lamentou.

Perante a desagradável situação, Nuno Azinheira destacou a postura da funcionária. “Não perdeu a compostura: virou-se para o balcão e gritou para um colega: «Paulo, faz o brioche misto aqui para o cliente». O silêncio do marialva foi revelador. O ar de gozo dela, quando voltou as costas à mesa, também“, salientou.

Ao lerem este relato, alguns dos leitores pensarão para si: «porra, que exagero. Foi só uma brincadeira». Não, não foi. Esta brincadeira reflete uma forma de ser e de pensar. Todos somos poucos para exterminar os grunhos. Nada de relaxar: ainda há um longo caminho pela frente“, concluiu.

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