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Morte de Rogério Samora deixa negócio em risco: “Está a acumular prejuízo”

A Televisão
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Em 2018, Rogério Samora inaugurou um alojamento local no Porto. O negócio acumula prejuízos e tem os dias contados.

Carlos Samora, primo de Rogério Samora, ficou responsável por gerir os seus bens após a sua morte, em dezembro último e o negócio inaugurado pelo ator em 2018, não está a ser rentável.

Para já está aberto, mas não tem pernas para andar. Precisamos de o vender porque não está a compensar, está a acumular prejuízo“, começou por contar o primo do ator à ‘Vidas’, revelando que nada ainda está certo. “O que é certo é que tem de se arranjar uma solução. Se alguém quiser arrendar o espaço para gerir, também é uma opção. A situação agravou muito com a pandemia. Tem sido uma miséria“, acrescenta.

O ator recorreu a um empréstimo bancário para abrir o negócio e tem sido Carlos Samora a cumprir com as responsabilidades. “Acho graça que ainda digam que herdei coisas do Rogério… Só quem não está por dentro é que ainda pode pensar coisas erradas. Tenho tido é muitas responsabilidades“, explica.

Carlos ainda não conseguiu falar com o irmão do ator. “Estou de consciência tranquila porque sei que dei todos os passos. No dia em que o Rogério morreu enviei-lhe outra mensagem e escrevi mais uma carta. Não obtive resposta“, revela.

Quanto ao pai de Rogério, tem sido também Carlos Samora a tratar de todos os assuntos.

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