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Miguel Azevedo recorda tempo que viveu num armazém e afirma: “Não vejo mal nenhum nisso”

Vanessa Jesus
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Miguel Azevedo foi convidado do programa ‘Júlia’ esta terça-feira, dia 6 de setembro, e recordou um momento difícil que viveu durante a pandemia.

Miguel Azevedo começou por recordar a Ana Marques, que substituiu Júlia Pinheiro esta terça-feira, um momento difícil vivido em  2020.

 “O ano de 2020 era um ano muito bom para toda a gente. Toda a gente acreditava que era o ano… Investimos para 2020…”, começou por recordar, salientando que montou a sua empresa na esperança de um bom futuro profissional.

“Em fevereiro as coisas caíram. De repente, cancelam tudo. Não vi problema, vi oportunidade para trabalhar no armazém”, acrescentou, referindo-se ao local onde arranjavam o material dos concertos e respetivos transportes.

Questionado sobre o facto de ter ido viver para o armazém com os filhos, o cantor garantiu que não lhe fez diferença. “Não vejo mal nenhum disso, sabes? Venho de famílias humildes e trabalhadoras. Somos pessoas que sempre nos adaptámos ao que a vida nos foi dando. É essa a estrutura que eu trago“, afirmou.

“Naquele momento estávamos num armazém, quis que os meus filhos percebessem que não podem desistir. Não é por estar ali que temos menos valor…”, acrescentou. O convidado esclareceu que nesta altura as  duas filhas mais velhas passavam mais tempo com a mãe. Já a outra filha, Noa, fruto da relação com Tatiana ainda era bebé e Gabriel ainda não tinha nascido.

 Apesar de ver todas as situações pelo lado positivo, houve momentos de fragilidade. “Os homens também choram. É impossível não mostrar fragilidade. É verdade que na altura chorei, foi uma altura complicada, mas consegui ultrapassar. Cresci como pessoa, sou feliz assim. Trabalhei para chegar aqui…”, rematou.

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