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Maria Elisa volta a incendiar redes sociais

A. Oliveira
4 min leitura

Maria Elisa, ex-jornalista da RTP, volta a ser tema na comunicação social depois da entrevista que deu recentemente ao Expresso, onde disse que “Deve ser uma morte fantástica morrer a meio de um ato sexual”.

Sobre a frase, a comentadora do programa Passadeira Vermelha, que analisou a entrevista, Maria Botelho Moniz disse que “Nunca me iria ocorrer. Mas acho uma frase com ‘power’ (força). A mim parece-me bem. Agora nunca diria que tinha sido a Maria Elisa a dizer isso”.

Recordando uma frase de 2017 da agora ex-jornalista, Cláudio Ramos atirou “Eu diria, porque eu ouvi a Maria Elisa dizer, aqui há uns tempos, que a Iva Lamarão não tinha carreira, porque fazia o ‘760’. Acho bem mais grave ela dizer isso. Disse ao Rui Unas, no programa Maluco Beleza. Ela também disse que não era capaz de o fazer e eu entendo. É uma coisa difícil!”. Já Nuno Azinheira sublinha que “No tempo dela não havia o 760, por isso é que ela não sabe”.

Com Cláudio Ramos a “reacender” a polémica em torno da frase, “Tenho imensa pena das pessoas que começam agora a fazer televisão e que têm que gerir uma carreira. Há uma rapariga, não deve ser politicamente correto dizer isto, muito bonita, que se chama Iva Lamarão. Você já viu que aquela desgraçada passa o dia inteiro a anunciar o automóvel? Há quantos anos ela anuncia automóveis… Eu uma vez encontrei-a lá na SIC e disse-lhe: ‘Eu gosto tanto de si e olhe eu tenho tanta pena de si’. Eu acho que ela podia fazer muito mais”, muitas foram as reações em cadeia geradas.

O maquilhador Gonçalo Mello, responsável pela make up de várias figuras pública, inclusivamente de Iva Lamarão, recorreu às suas redes sociais, através das Instastories, para reagir à frase de 2017.

Gonçalo escreveu “A querida da Maria Elisa pensa que ainda vive no Portugal dos anos 80. Nem nos devíamos importar com alguém que não tem o discernimento de ver que a televisão mudou. E que fazer o ‘760’ é para alguém mais ‘diminuído’ ou apagado. Isto só demonstra o quão tacanha é a sua atitude perante a vida e a sua (antiga) profissão”.

“Ousar dizer que a Iva Lamarão não faz carreira por um dos seus trabalhos passar pela promoção dos números de valor acrescentado só mostra que é mesquinha e pouco informada”, continua.

No comentário crítico, o maquilhador acrescenta “A Iva tem um mestrado em Bioquímica, é apresentadora, repórter e até foi uma coisa que jamais a Maria Elisa poderia ser: em 2002 foi Miss Portugal. Porque uma Miss tem elegância e classe uma vida toda. Não é como algumas que chegam à terceira idade e tem necessidade de disparar em todas as direções e dizerem mal de tudo e todas para serem notadas. E falam estas em emancipação e empoderamento das mulheres, quando são assim umas para as outras”.