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Marco Paulo e o Natal: “Não é um dia em que me apeteça conversar muito”

"Faz-se a Consoada porque tenho de jantar".

Duarte Costa
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Natal é sinónimo de paz, de amor, de alegria, de união. Mas para quem está doente e já perdeu grande parte dos familiares, como é o caso de Marco Paulo, o Natal não é mais do que um dia de “meditação” e de pensar naqueles que estão a sofrer.

Não tenho cá os meus pais… Faz-se a Consoada porque tenho de jantar. [Mas] não é um dia em que me apeteça dar gargalhadas nem conversar muito“, assumiu o cantor em declarações à revista TV Guia.

Marco Paulo revelou ainda que o jantar costuma ser “bacalhau com couves, rabanadas, sonhos e filhós“, mas que depois não há troca de presentes. “É só convívio entre um grupo cada vez mais restrito. Sou eu, os meus compadres e o Marco António, que vem depois para o Ano Novo. Havia um casal amigo, mas entretanto os dois faleceram“, desabafou ainda o artista, que tem estado a batalhar contra um tumor no pulmão, o que o obrigou inclusive a um internamento de vários dias no passado mês de março.

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