fbpx

José Raposo sobre a filha: “Quando peguei pela primeira foi indescritível”

Vanessa Jesus
3 min leitura
Reprodução Instagram

José Raposo esteve, este sábado, à conversa com Daniel Oliveira, no Alta Definição, da SIC. Entre os vários assuntos abordados, o ator de ‘Golpe de Sorte’ falou sobre a filha Lua, que nasceu no dia 30 de março deste ano.

“Ela dá-nos umas noites fantásticas. Tivemos sorte. Só ao principio é que as noites não eram fáceis. Muitas vezes fui dormir para o chamado ‘quarto ao lado’ para poder descansar aquelas quatro, cinco horas para vir gravar. Mas tudo isso se gere, com toda a descontração. Só pode ser assim”, começou por contar.

O artista é ainda pai de Miguel, de 33 anos, e de Ricardo, de 26, fruto da anterior relação com Maria João Abreu. Porém, não vê qualquer diferença entre ser pai aos 30 e agora.

“Não acho que seja. Ter um filho é o melhor que pode acontecer a qualquer pessoa. É começar do zero numa série de coisas. É muito engraçado ter esse privilégio na vida de poder recomeçar”, respondeu, contando de seguida como é que ele e Sara Barradas gerem o tempo.

“Tenho ensaios do musical Chicago das dez da manhã às sete da tarde. À noite a Sara está a ensaiar uma revista, no Maria Vitória. Trocámos os horários. De dia está ela, de noite estou eu com a bebé. Aquele período da noite… em que supostamente estou mais cansado por ter estado a trabalhar de dia, mas aquilo não se explica. É uma revitalização natural”, acrescenta, revelando ainda qual é o seu ponto fraco.

“É muito bom estar com ela, mudar-lhe a fralda, dar-lhe o biberão, essas coisas. Mas tenho menos jeito. A forma certa de dar o biberão. Custa-me à brava. Eu tive dois rapazes, tenho dois netos rapazes e agora uma princesa no meio deste pessoal todo”, brinca.

No dia em que nasceu a menina, José Raposo estava em gravações, mas conseguiu assistir ao parto. “Já estava a fazer o Golpe de Sorte e uma peça e como foi de cesariana ele esperaram que eu chegasse, tive sorte. Estive ali ao pé da Sara e fui o primeiro a filmar lá aquelas coisas e agarrar”, recorda, afirmando que também assistiu ao parto dos outros dois filhos.

“Quando peguei pela primeira foi indescritível, faz parte de nós. Quer queiramos, quer não, a ligação com a mãe é umbilical, vem, de facto, de dentro, é indescritível”, continua. Pai babado, confessa que não resiste à filha. “Exagero. Dou colinho, não posso ver a menina a chorar. Chamam-me à atenção, que estou a habituá-la mal, para a deixar estar no berço, tem que estar um bocadinho no mundo dela… não consigo, ela olha e eu pego logo nela”, confessa.