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João Manzarra ‘abre o coração’ sobre a “confusão da fama” e um ano especial com o pai: “A missão era de entrega”

Daniel Oliveira esteve à conversa com João Manzarra. O apresentador do "Vale Tudo" fez várias confissões e reflexões.

Pedro Vendeira
3 min leitura

João Manzarra esteve à conversa com Daniel Oliveira no programa “Alta Definição”, da SIC.

O apresentador do “Vale Tudo” ‘abriu o coração’ numa emotiva conversa e começou por falar sobre a necessidade atual de as pessoas precisarem da aprovação dos outros para serem feliz.

Quando estamos dependentes da aprovação dos outros para ser felizes, estamos a colocar a nossa vida nas mãos das outras pessoas e isso pode levar a que tenhamos uma vida editada… pomos muita coisa em cima de nós, temos um cuidado grande com as roupas, os filtros que colocamos e isso nos afasta de uma vida autêntica… autenticidade é fundamental para uma vida feliz, a meu ver“, começou por dizer João Manzarra.

“Respeitarmos aquilo a que nos propomos para o mundo e neste capitulo da fama acho que há uma confusão grande entre aquilo que é ser importante e aquilo que é ser famoso“, frisou.

A verdade é que a fama vai e vem e a importância que nós temos nos outros não. Há muita gente que é famosa e que não é importante e há muita gente importante que não é famosa“, atirou o apresentador.

Mais à frente, João Manzarra revelou como aprendeu a amar a tristeza. “Eu aprendi a importância da tristeza e de certa maneira até de amá-la. Quando digo amar é exatamente isto, é saber receber, olhar para ela e de certa maneira até cuidar dela“, disse. Daniel Oliveira acrescentou: “Não ser tomado por ela“.

“Exatamente, ou nós nos entregamos e somos tomados pela tristeza e trazemo-la connosco, carrega-mo-la, mas se nós a trouxermos para nós e soubermos olhar para ela e tivermos algum tempo com ela e a lidar com ela, depois vai-nos trazer bastantes benefícios”, reagiu João Manzarra.

O anfitrião do “Vale Tudo” recordou ainda um ano muito especial na sua vida. “Foi um ano que vivi com o meu pai. Este cuidar e de atenção constante e de relação. Em que as tristezas eram muito fortes e as alegrias também. E esta proximidade com o meu pai tornou a vida incrivelmente bela. Durante este período a minha vida tinha um sentido, uma missão… e sem dúvida alguma que foi o ao mais importante e mais belo da minha vida. A missão era de entrega, de dar, de cuidar…“, rematou.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com