O grupo Impresa, detentor da SIC e do jornal Expresso, fechou 2021 com um resultado líquido positivo de 12,6 milhões de euros, um aumento de 12,5% face ao ano anterior. É o melhor resultado deste 2007.
No comunicado enviado pelo grupo Impresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), é referido ainda que as receitas anuais subiram 6,8%, tendo atingido os 190,2 milhões de euros.
Com estes valores, a dívida líquida é agora de 138,6 milhões de euros, menos 14,2 milhões do que no ano anterior. Trata-se do nível mais baixo desde 2005.
“Em 2021, conseguimos melhorar os nossos resultados em toda a linha. Mesmo num ano marcado pela pandemia, as lideranças da SIC e do Expresso permitiram à Impresa crescer nas suas receitas, em especial na publicidade“, destacou Francisco Pedro Balsemão, presidente executivo (CEO) da Impresa.
“A SIC conseguiu captar praticamente metade da quota de investimento publicitário entre os três canais generalistas. Na circulação paga, o Expresso foi a única publicação que vendeu, em média, mais de 100 mil exemplares por edição“, sublinhou.
“Estes são os maiores lucros da Impresa desde o ano de 2007, fruto da dedicação e do esforço de quem trabalha no grupo, a quem é devida uma palavra de reconhecimento e gratidão“, acrescentou ainda Francisco Pedro Balsemão.
Leia também: Audiências: SIC regressa à liderança após duas derrotas consecutivas
Adicionar Comentário