A concorrente de 2o anos foi a primeira expulsa do programa Ídolos que estreou, no passado domingo, as galas em direto. Os 12 concorrentes passaram pelo escrutínio do júri composto pela atriz Maria João Bastos, o gestor de carreiras artísticas e ex-jurado do Factor X, Paulo Ventura e Pedro Boucherie Mendes, diretor dos canais temáticos da SIC.
A candidata foi a menos votada pelo público e nem a segunda oportunidade – uma nova mecânica introduzida nesta edição – foi suficiente para salvar a concorrente da eliminação. Nesta sexta temporada do talent show, o júri tem a possibilidade de salvar um dos 12 talentos da expulsão decidida pelos telespectadores. Um poder que o trio só pode exercer uma única vez ao longo desta 6ª série. Andresa Tavares sabia que essa «repescagem» não lhe estava destinada. «Acho que essa oportunidade está a ser guardada para uma pessoa. Caso ela venha a estar no meu lugar, espero que seja usada», comentou a concorrente que preferiu não revelar o nome ao site A Televisão.
Recorde-se que Andresa Tavares teve uma das performances mais criticadas da noite. Maria João Bastou pediu à concorrente para «pensar menos na atuação» e assim ter «mais vida no palco». Pedro Boucherie Mendes incentivou a candidata a «ganhar mais confiança». Pelo contrário, Paulo Ventura olha para a ex-participante «como uma grande artista».
A estudante em Ciência Forenses e Criminais garante que vai agora regressar à sua «vida normal» e «continuar a apostar na música».
