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«Grande Reportagem SIC» dedicada à tragédia de Paris

Pedro Vendeira
2 min leitura

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No dia 7 de Janeiro o mundo parou, de olhos presos, às imagens que chegavam de Paris. Dois homens, irmãos, entram num jornal satírico de baixa tiragem e poucas vendas e, em breves minutos, matam alguns dos principais ilustradores de França. Começam uma fuga que duraria quase 50 horas.

 

No dia seguinte, um outro homem abranda o carro, saca de uma arma e dispara contra uma agente da polícia chamada ao local onde tinha acabado de acontecer um acidente de viação.

 

O mesmo plano une os três, matar jornalistas e polícias. Querem fazer a guerra santa, vingar Maomé, gritam. Acusam o jornal Charlie Hebdo de desrespeitar o profeta ao desenhar e caricaturar o profeta. Acabam mortos pela polícia depois de uns se terem barricado numa gráfica a 50 quilómetros de Paris e o outro ter feito reféns num minimercado kosher, onde se vendem produtos que cumprem os requisitos da religião judaica.

 

Perante a morte e a violência, França une-se numa gigantesca marcha simbólica entre a Praça da República e a da Nação. O mundo abraça o país que faz questão de se dizer republicano, livre e fraterno. 

 

Charlie Hebdo esgota 7 milhões de exemplares em poucos dias e os franceses voltam a viver dias de medo e risco, com a segurança interna a níveis máximos.

 

Um mês depois, a SIC recupera as horas dos ataques e mostra-lhe o pulsar dos parisienses e da comunidade portuguesa nos dias depois de 7 de Janeiro.

Para ver amanhã, quinta-feira, no Jornal da Noite, a Grande Reportagem – Je Suis.

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Amante da tecnologia e apaixonado pela caixinha mágica desde miúdo. pedro.vendeira@atelevisao.com