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Francisco Pedro Balsemão: “A SIC e o Expresso são marcas que dão o exemplo”

Gabriel Guerra
3 min leitura
Imagem: Márcio Ferreira - A Televisão

Ministra da Cultura, Presidente da República, Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Ramalho Eanes e a fadista Carminho foram alguns dos convidados de peso da sociedade portuguesa que marcaram presença num evento que reuniu os órgãos de comunicação social para inaugurar as novas instalações da SIC, que abandonaram a sede de Carnaxide e se concentram agora em Paço de Arcos, no Edifício Impresa.

Depois do discruso de abertura do fundador do grupo de comunicação, chegou a vez de Francisco Pedro Balsemão dar a conhecer aos jornalistas os objetivos futuros do grupo que, «com os pés bem assentes na terra», pretende manter-se na vanguarda da inovação. Sobre as novas metas da Impresa, o CEO garante que as novidades passam também pela aposta nas novas tecnologias. As novidades implementadas nos novos projetos do grupo serão visíveis, por exemplo, «através de realidade aumentada num novo estúdio, [ou] da transmissão de conteúdos em 360º».

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Imagem: Instagram SIC

Naquele que considera ser «um dia histórico» para a empresa que teve origem na Sojornal, o filho mais novo do ainda presidente da Impresa não esconde as dificuldades sentidas no exercício da chefia grupo de media. «Somos a empresa mais escrutinada do país. Somos a empresa que é avaliada no dia a dia, a toda a hora, a todo o minuto e sabemos que isso não é fácil. Mas nós não enjeitamos a nossa responsabilidade. Algo que faz parte do nosso ADN é encarar aqueles que são os nossos valores e assumi-los. A Impresa, a SIC e o Expresso são marcas que dão o exemplo».

Dando continuidade às ideias defendidas pelo pai, Francisco Pinto Balsemão, que critica a difusão massiva de fake news pelas redes sociais, o atual CEO do grupo que detém o semanário líder no mercado nacional não esconde as suas intenções: «Nós queremos estar do lado dos media bons, [que] são os que têm a capacidade de se transformar ano após ano, que seguem critérios e regras deontológicas que nunca denunciam».