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Final dramático para a “Diana” de “Laços de Sangue”

A Televisão
3 min leitura

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Com as gravações prestes a chegarem ao fim, começam a surgir novidades sobre o desfecho de algumas das personagens da “novela da nossa gente”. E parece que já está decidido o desfecho da personagem mais marcante da trama.

É a edição desta semana da revista TV Guia quem revela, em exclusivo, o desfecho da personagem de Joana Santos.

Depois de todas as patifarias que fez contra diversas pessoas, Diana continua a não olhar a meios para atingir os fins, nem que para isso seja necessário simular a própria morte. E, numa derradeira tentativa para acabar com a felicidade de Inês e João, a grande vilã toma uma atitude radical.

Num plano diabólico, Diana escreve uma carta à irmã em que a acusa de ser a causadora da sua infelicidade, e simula o seu funeral no dia do primeiro aniversário do sobrinho, Tiago. O objetivo passa por matar toda a família no dia do falso funeral. Louca, engendra um plano com a juíza que a deu como morta, Luísa.

Todavia, nem tudo corre bem e Graciete decide organizar o funeral da jovem que um dia considerou sua filha. Deste modo, Diana acaba mesmo por optar por ser enterrada viva, contando com a preciosa ajuda do médico legista, que a aconselha a tomar um medicamento que a deixa quase sem sinais vitais, e do coveiro do cemitério.

No dia do funeral, são várias as pessoas que estão presentes no enterro, embora nenhuma dê sinais de tristeza, mas sim de algum alívio. Dentro do caixão, adormecida pela droga que tomou está a antiga namorada de Ricardo. Já depois de enterrada, Diana acorda e tem um ataque de pânico, acalmando-se em seguida. Cá em cima, o coveiro contratado para a desenterrar tudo faz para cumprir o plano. Só que um colega não o larga e o homem vê-se obrigado a despistá-lo indo a um café com ele.

Cansada de esperar, a vilã liga à juíza. O problema é que, ao contrário do que esperava, Luísa deixou-a pendurada e está a fugir para o estrangeiro, em direção ao aeroporto. Diana começa a entrar em pânico e pede por ajuda, que, contudo, não chega de lado nenhum.

Enquanto isto, no hospital chega uma ambulância que traz uma vítima de atropelamento. E quem é esta vítima? O coveiro contratado para desenterrar a vilã. Desesperada, a jovem ainda tenta ligar para o 112, mas o telemóvel fica sem bateria. É o silêncio absoluto. Diana não resistiu ao seu próprio mal e acaba mesmo por morrer…

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