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Filipe Pinto defende que talent shows deveriam ser mais «espaçados» no tempo

Diana Casanova
1 min leitura

Filipe Pinto

Filipe Pinto foi o vencedor da terceira edição de Ídolos e realça a importância do formato para concretizar o seu sonho de viver da música. Contudo, destaca o «trabalho, porque se ao início temos as participações decorrentes da vitória, depois temos de nos esforçar para continuar nesse caminho».

O cantor que lança novo álbum de originais no início de 2016 recorda a sua participação em Ídolos. «No programa cresci como músico, depois tem de haver um trabalho pessoal, a vontade constante de melhorar a cada dia, de procurar novas sonoridades, para surpreender o público», contou à Sexta.

Apesar deste balanço positivo, Filipe Pinto critica as constantes edições de talent shows de cariz musical. «Sendo Portugal um país tão pequeno as edições deste tipo de concursos deveriam ser mais espaçadas no tempo para permitir a renovação das gerações e o desenvolvimentos dos talentos», justificou.

Redatora e cronista