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Estratégia da SIC não passa por ter uma «Casa dos Segredos» na programação

David Soldado
1 min leitura

Pedro Norton

Foi em 2010 que a TVI fez regressar o conceito de reality show à sua grelha de programação. Apresentado inicialmente por Júlia Pinheiro, com a sua transferência para a SIC,o testemunho passou para Teresa Guilherme.

Em quatro anos, a Casa dos Segredos já conta com quatro edições mais duas de Desafio Final que reúne os concorrentes mais polémicos na mesma casa. A aposta constante deve-se essencialmente ao lucro que o reality show transporta, tanto a nível de audiências como a nível de receitas publicitárias.

Questionado se a luta pela liderança passa por ter uma Casa dos Segredos na programação, o presidente do Grupo Impresa é peremptório. Em declarações à Notícias TV, Pedro Norton esclarece que esse conceito televisivo não faz parte do ADN do canal: «Há que ter em conta a estratégia da empresa e o seu posicionamento no mercado. Nós temos uma noção muito clara dos públicos para quem queremos trabalhar». Para o presidente do Grupo que detém a SIC, a forma como a Casa dos Segredos é «executada» a nível televisivo não encaixa nos «valores da estação».

Redactor.