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Doença mental abordada no ‘E Se Fosse Consigo?’

A Televisão
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Reprodução Facebook

O episódio desta terça-feira, dia 21 de ‘E Se Fosse Consigo?’ aborda o preconceito relativo à doença mental. As doenças do foro psiquiátrico continuam a ser associadas a mitos e ideias pré-concebidas que encerram desconhecimento. Uma ida ao psiquiatra ainda é mantida em segredo por muita gente e há até quem não se trate por vergonha, num país onde se estima que uma em cada 5 pessoas seja afetada por doença mental, seja qual for a patologia.

No serviço nacional de saúde, os serviços de psiquiatria e psicologia têm sido relegados para segundo plano relativamente a outras doenças e continuam a não estar à altura das necessidades. A espera por uma consulta pode agravar o estado do doente e impede o acompanhamento regular que muitas situações exigem. Além do difícil acesso aos cuidados de saúde, as pessoas com doença mental têm também de enfrentar o estigma dos outros. No trabalho, na vida social e até na própria família, não faltam casos de diferentes formas de exclusão e desrespeito dos direitos destes cidadãos.

Na habitual situação que o programa ‘E Se Fosse Consigo?’ preparou com câmaras ocultas, várias pessoas entram numa sala para responderem a um inquérito sobre saúde mental sem saberem que estão a ser gravadas. No final, são confrontadas com as suas próprias respostas e sobre o que elas encerram de desconhecimento ou preconceito relativamente a pessoas com doença mental.

Para ver no Jornal da Noite.

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