Diogo Piçarra, de 21 anos, que já tinha participado anteriormente nos castings de «Ídolos», nunca pensou que à segunda fosse mesmo de vez. Com uma postura sempre discreta ao longo do programa, o jovem foi-se destacando dos seus colegas aos poucos e, na derradeira final, acabou por arrecadar o título de “Ídolo de Portugal”. Porém, reconhece que não é muito apoiado por Manuel Moura dos Santos, que teceu algumas críticas sobre as suas performances ao longo dos programas.
Aos jurados agradece todas as críticas, dicas e conselhos e garante que sempre soube fazer uma boa gestão dos mesmos. «Consegui sempre ouvir e aceitar os comentários negativos do Manel. Tentei evoluir como artista e melhorar a cada gala. Sei que ele não se identifica comigo como artista, que eu não era o seu concorrente favorito”, contou à TV Mais.
O vencedor desta edição de «Ídolos» mostrou ainda algum companheirismo pela sua colega Mariana Domingues: «A Mariana podia ter ganho alguma coisa. Chegar ao segundo lugar de mãos vazias é ingrato».
O Manel no início fazia os comentários que abalavam mas chegou À quarta gala onde o Diogo claramente foi melhorando, e ele continuava a criticar, a única gala em que ele não criticou foi na música Skinny Love do Bon Iver, mesmo se dissesse mal era de admirar… Força Diogo, superaste todos e és o Ídolo de Portugal