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Depois da Plural, Sindicato denuncia «situação muito mais grave» na SP Televisão

Gabriel Guerra
1 min leitura
A SP Televisão prepara-se para aumentar as suas instalações ©audiodesigner.pt

O comentário de Ana Sofia Martins sobre a «exploração» de que entendia serem alvo os trabalhadores e técnicos da Plural Entertainment foi a primeira pedra lançada para agitar as águas, tendo vindo posteriormente o CENA-STE, anunciar greve na produtora, reivindicando melhores condições de trabalho para quem opera pela empresa.

Agora, depois de as negociações entre o sindicato e a administração da empresa se terem revelado frutíferas e de, assim, se ter retirado o segundo pré aviso de greve, que a prolongava até ao final do ano, André Albuquerque, representante do Sindicato dos Trabalhadores dos Espetáculos, Audiovisual e Meios, veio a público denunciar a situação vivida também na SP Televisão, que produz, sobretudo, a ficção da SIC.

«O que está a acontecer na Plural acontece porque é a maior empresa do setor, com mais trabalhadores e, por conseguinte, mais força», garante o sindicalista que acrescenta que «a SP, por exemplo, tem uma situação muito mais grave a nível de precariedade.». «A Plural tem trabalhadores no quadro, tem freelancers, muitas vezes contratados à produção, e tem alguns recibos verdes. A percentagem de recibos verdes é muito maior na SP.», garante.