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D.A.M.A: “A visão nunca perdemos, mas também não podemos dizer que não nos deslumbrámos”

Os D.A.M.A falaram sobre o sucesso repentino que tiveram.

Ana Ramos
2 min leitura
SIC

O programa de Júlia Pinheiro, na SIC, transmitiu, esta sexta-feira, uma entrevista feita aos D.A.M.A, na qual falaram sobre o seu percurso e o sucesso que alcançaram.

A banda foi fundada por Miguel Coimbra e Kasha ainda no colégio, onde terão dado os primeiros concertos. Anos mais tarde, juntou-se Miguel Cristovinho. Em poucos meses, os três amigos deixaram o anonimato para passarem a apresentar-se nos maiores palcos do país.

“Foi importante para conhecer os nossos limites. Foi uma coisa muito ‘sui generis’ aquilo que nos aconteceu e a maneira como nos aconteceu. Seis meses antes de esgotar dois Campos Pequenos, estava a descer aqui a Avenida da Liberdade com a minha pastinha, com o meu fato, todo anafadinho, a chegar de metro para ir trabalhar no escritório de advogados”, contou Kasha.

“Consigo ver em mim algum ego exacerbado, mas ainda bem porque, de facto, tivemos esta oportunidade para viver coisas que precisavam mesmo de ser vividas e conheceres os teus limites e a maneira como lidas quando estás lá em cima”, disse ainda.

“Aí, temos de agradecer às nossas bases. É a razão pela qual conseguimos fazer o percurso que fizemos até agora. Mantemos as pessoas que somos, claro, evoluindo, mas mantivemos a nossa essência e isso também tenho a certeza que é graças à educação que tivemos”, comentou Miguel Cristovinho.

Miguel Coimbra é da opinião de que: “A visão nunca perdemos, mas também não podemos dizer que não nos deslumbrámos. Nós deslumbrámo-nos”.

No entanto, os três elementos dos D.A.M.A explicam que se vigiam uns aos outros para não se deixarem cair em exagero, mas que já gastaram dinheiro “em coisas supérfluas”.

“Nunca sentimos que ‘já está, está feito’! Acho que é por isso que continuamos cá”, concluiu Kasha.

Veja aqui a entrevista completa aos D.A.M.A.