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Custódia Gallego e a morte do filho: “Sinto revolta por ele não poder viver mais”

Duarte Costa
2 min leitura

Custódia Gallego pronunciou-se pela primeira vez sobre o desaparecimento do filho, Baltazar, que morreu em agosto do ano passado, aos 32 anos, vítima de cancro. A atriz esteve presente no “Programa da Cristina” Ferreira, que estreou na manhã desta segunda-feira, na SIC, e não escondeu as saudades que sente.

“A minha dificuldade não é pela minha dor da perda, é pela raiva, pela revolta de ele não poder viver mais”, começou por desabafar a intérprete, de 59 anos, sobre a morte do filho Baltazar, ou Razat, como era conhecido no meio artístico o DJ e produtor musical.

Custódia Gallego explicou também que só agora parece entender o significado da palavra “saudade”, expressão que, para ela, pode ser entendida como aquilo “que tens falta” e que “gostavas de ter”, mas que “sabes que não vais ter” outra vez.

De forma a superar a dor que o tempo não cura, mas que “ameniza”, a atriz referiu que o facto de ter começado a trabalhar logo depois da perda do filho a ajudou a ultrapassar aquele que terá sido, certamente, um dos momentos mais difíceis da sua vida.

Custódia assumiu ainda que teve receio de falar sobre o assunto, por considerar que poderia expor demasiado a sua vida pessoal, mas considerou importante o desabafo pois pode, dessa forma, ajudar outras mães que tenham passado pela mesma situação.

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