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Cristina Ferreira pediu meia hora, mas não disse mais nada aos patrões

Duarte Costa
2 min leitura
© Rui Valido

Mal terminou o programa de sexta-feira, o diretor de programas Daniel Oliveira e o CEO do grupo Impresa Francisco Pedro Balsemão quiseram uma resposta definitiva de Cristina Ferreira. A apresentadora pediu meia hora.

Depois, foi embora, mas não respondeu mais. Nem passado os trinta minutos, nem uma hora, nem duas. De acordo com a revista Sábado, a mensagem para os patrões só surgiu muito depois, pelas 19:00 horas. Uma despedida seca, via WhatsApp, após mais de um ano e meio de trabalho em comum e de vários sucessos em termos de audiências.

De acordo com a revista TV Mais, não se deslocou mais às instalações de Carnaxide. Nem mesmo para ir buscar o que lhe pertencia. Coube à agente Inês Mendes da Silva esse papel, ainda durante a tarde de sexta-feira, e com o maior cuidado possível, para que ninguém soubesse de nada antes do anúncio oficial.

A mesma publicação também adiantou os números do ordenado que Cristina Ferreira vai auferir na TVI. Com os cargos de administradora, acionista e diretora nas áreas da ficção e do entretenimento, vai ganhar 250 mil euros por mês. Estando o salário mínimo, em 2020, situado nos 635 euros, são mais de 393 que a apresentadora vai meter ao bolso todos os meses.

Este bolo salarial está dividido em duas fases: só de ordenado, são 217 mil. Quanto a telepromoções, mais 33 mil. Na SIC, o teto era de 98 mil euros – 38 mil de ordenado e 60 mil por objetivos. Estes terão sido cumpridos, dado o sucesso que teve em mais de um ano e meio de funções ao serviço do canal.