Cristina Ferreira não podia estar mais satisfeita com os recentes resultados obtidos pela TVI nas audiências.
Quase dois anos depois de sair da SIC e regressar à TVI, Cristina Ferreira consegue colocar a estação de Queluz de Baixo muito próxima do líder.
A diretora de entretenimento e ficção da TVI acompanhou as gravações da novela “Festa é Festa” em Portimão e, em conversa com os jornalistas, não esconde a satisfação com os resultados obtidos pela TVI nas audiências da semana passada.
“A vitória de seis em sete dias da semana é um sentimento de celebração constante que estamos a viver, porque trabalhamos muito e eu nunca o neguei: trabalhamos todos para ganhar e para vencer. Quando isso acontece, torna tudo mais fácil, mais feliz e mais alegre“, começou por dizer Cristina Ferreira.
Contudo, a apresentadora garante que é preciso sensatez. “Não estamos na fase de estarmos consolidados, não somos líderes absolutos do que quer que seja, nem sei se alguma vez vamos ser”, frisou, conforme cita a ‘Nova Gente’. “Podemos viver durante muito tempo neste despique de quem ganha o dia, quem ganha a semana e quem ganha o mês e isso só nos torna a todos melhores profissionais, porque vamos ter de tentar todos os dias fazer chegar ao público o que ele mais quer. Isso é a fase mais emocionante“, acrescentou.
Cristina Ferreira elogia o trabalho feito por Daniel Oliveira na SIC, canal por onde passou entre 2018 e 2020. “Acho que estas duas direções, a minha e a do Daniel, se devem entender como as direções do futuro, porque somos os dois mais ou menos da mesma idade e somos a sucessão de algumas direções de Entretenimento que já levam os seus 60 anos. É muito bom termos duas estações privadas, as principais, com duas pessoas que cresceram em TV, que estão aqui há 20 anos e a gerir os destinos daquilo que se faz em televisão em Portugal. Fico muito feliz que isso aconteça“, terminou.
Recorde-se que Cristina Ferreira e SIC estão em tribunal, com o canal de Paço de Arcos a exigir à apresentadora uma indemnização de mais de 20 milhões de euros por quebra unilateral de contrato, em julho de 2020. Por sua vez, a diretora de entretenimento e ficção da TVI quer pagar apenas cerca de dois milhões, valor que estava acordado em contrato.
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