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Em pânico com a Covid-19, Liliana Campos deixa um alerta a toda a população

Duarte Costa
3 min leitura
Instagram

Portugal tem alguns dos piores números da Covid-19 a nível mundial. O pânico aumenta e os apelos sucedem-se: fique em casa. Liliana Campos, anfitriã do ‘Passadeira Vermelha’, da SIC Caras, juntou-se à campanha de sensibilização.

Na rede social Instagram, Liliana Campos partilhou um longo texto sobre o flagelo da Covid-19. “Estou assustada e com medo de tudo o que está a acontecer, e acho que devíamos estar todos. É grave! É dramático! É devastador! É catastrófico“, lê-se no início da publicação.

“Não quero apontar o dedo a ninguém e, por isso, nem vou perder tempo a falar de quem nega a existência do vírus. Nem a quem deixou de ter medo da Covid-19, porque se acha intocável. Muito menos de quem andou a passear no fim de semana, sem máscara, como se nada fosse, com uma enorme falta de respeito por todos, mas principalmente por quem está na linha da frente, desesperadamente, a pedir ajuda. E essa ajuda é: FIQUEM EM CASA“, continuou.

“Não vou apontar o dedo porque tenho esperança de que todas estas pessoas tenham perdido, ou ganho algum tempo, a ver e ouvir o que se passa no nosso país: os hospitais, o desespero dos médicos, dos enfermeiros, dos técnicos auxiliares, dos bombeiros e por aí fora… Que tenham percebido que este é o nosso pior momento desta pandemia e que os lugares cimeiros que ocupamos nos rankings, pelos piores motivos, sirvam de abanão”, acrescentou ainda Liliana Campos.

Leia aqui o resto do texto assinado por Liliana Campos:

As restrições impostas têm de ser mais apertadas. Se sempre defendi que as escolas se mantivessem abertas por causa das crianças mais desfavorecidas, agora acho que tudo deve ser fechado. Dizem que a Constituição só permite o adiar das eleições se estivermos em guerra.
E não estamos em guerra? Em Guerra contra um inimigo invisível, mas eu considero que estamos em guerra. Como é que vai ser no domingo?! O vírus faz uma pausa?!

Peço desculpa a quem pratica desporto, aliás, desconhecia tantos atletas, mas todos temos de ficar em casa. Contra mim falo, porque sei bem o stress que foi com o Rodrigo em março / abril por não poder ir fazer Surf e ver o seu negócio ir por água abaixo. Todos temos de fazer sacrifícios. É inaceitável conseguirmos conviver com este número de mortes e infetados diários.

Juntos, só juntos, é conseguiremos achatar esta maldita curva que nos persegue. Vamos ser responsáveis, por favor, e ser responsável é também abrir os olhos de quem não quer ver o que está a acontecer“.

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