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Conheça melhor as novelas brasileiras que vão estrear na SIC

A Televisão
8 min leitura
@SIC

Na SIC, Cheias de Charme, Avenida Brasil e Páginas da Vida estão a entrar na sua reta final. Para as substituir virão do Brasil, com a assinatura da TV Globo, novas novelas.

Já foi revelado que as três próximas novelas brasileiras da SIC são A Guerreira (com o nome Salve Jorge no Brasil), Sangue Bom e Amor à Vida. O horário que irão ocupar na estação de Carnaxide ainda não foi revelado, até porque Dancin’ Days (que deverá ser substituída por Sol de Inverno) e Vingança também se aproximam do fim.

Conheça agora a história das três novas novelas que irão estrear, em breve, na SIC:

A GUERREIRA

«O mundo é um lugar perigoso para se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.» (Einstein)

A protagonista, Morena (Nanda Costa), foi criada no morro dominado pelo tráfico, entre metralhadoras, fuzis e tiroteios. Filha de Lucimar (Dira Paes) e mãe de Júnior (Luiz Felipe Mello) aos 14 anos, amadureceu cedo. Tem personalidade, atitude, marra; a sensualidade livre da mulher do povo. Guerreira, encara os seus «dragões» de frente, mantendo a capacidade de acreditar nos seus sonhos aliada à fé e à coragem para seguir o duro caminho que leva até eles.

É no cenário da pacificação do Complexo do Alemão que ela encontra Theo (Rodrigo Lombardi), oficial da cavalaria do Exército, devoto de São Jorge, como tantos brasileiros. Nem tudo, porém, se resolve quando acontece o amor. Pressionada por graves problemas familiares, Morena antevê uma grande oportunidade no convite de Lívia (Cláudia Raia) para trabalhar, por alguns meses apenas, fora do país. Só que atrás da aparência de mulher sofisticada e acima de qualquer suspeita, Lívia chefia uma rede internacional de tráfico de pessoas, crime que gera lucro de bilhões de dólares por ano.

A paixão de Morena e Theo, pontuada por tantos encontros e desencontros, na luta para escapar das garras da máfia do tráfico humano, constitui a espinha dorsal da história, e há de movimentar e gerar consequência em todos os núcleos e personagens.

O tráfico de pessoas ainda é pouco conhecido da maioria da população, apesar de fazer tantas vítimas. Essa forma de escravidão, característica do século XXI, é a grande campanha social de A Guerreira. «Há muitas vertentes deste comércio de indivíduos e vamos abordá-lo para três fins: sexo, trabalho doméstico e adoção ilegal. É uma campanha de esclarecimento, que vai contar com a participação mais do que especial de Carolina Dieckmann (Jéssica)», explicou Glória Perez, autora da novela.

Compõem ainda o grupo de jovens traficadas: Rosangela (Paloma Bernardi) e Waleska (Laryssa Dias), que vão sofrer e lutar, cada uma a seu modo, para escapar de tanta opressão.

SANGUE BOM

Holofotes. Aplausos de uma multidão. Flashes e capas de revistas. Esse mundo de fama e celebridade se tornou objeto de desejo. Almejado por muitos. O sucesso instantâneo, fruto – por que não? – do acaso, é ovacionado. Que valores são esses? O que está em cartaz atualmente? Vale ser ou ter? Ou parecer? São muitas as perguntas, várias as respostas e muitas as possibilidades. Mas uma coisa é certa: continuamos todos em busca dessa tal felicidade, não importa de que forma.

Mundos distintos e vidas que se cruzam. Apesar de tantas diferenças, a busca pela felicidade, seja ela qual for, aproximará seis jovens de personalidades diferentes. O florista Bento (Marco Pigossi), a it girl Amora (Sophie Charlotte) e o bad boy Fabinho (Humberto Carrão) se conheceram ainda crianças no bairro da Casa Verde, em São Paulo, no lar de adoção de Gilson (Daniel Dantas) e Salma (Louise Cardoso).

Malu (Fernanda Vasconcelos), uma jovem doce, justa e avessa à fama, é irmã de criação de Amora. Giane (Isabelle Drummond), uma menina meiga que esconde sua delicadeza em seu jeito descolado e sem vaidades, trabalha com Bento em sua floricultura, a Acácia Amarela. Maurício (Jayme Matarazzo) é um playboy amoroso que só quer curtir a vida, mas que tem um caráter que vale ouro.

É em torno deles que a trama principal de Sangue Bom se desenrola. Uns preferem a simplicidade representada por uma flor. Outros precisam da idolatria. No dia a dia, porém, todos querem mesmo é ser reconhecidos pelo que são – ou tentam ser. A fome de amor é comum a todas as pessoas, independente de suas aspirações.

AMOR À VIDA

São incontáveis as formas, as intensidades e as relações que envolvem o amor. Homem que ama uma mulher, mãe que ama um filho, alguém que ama a si mesmo. Ama-se a profissão abraçada, o sucesso conquistado, a vida escolhida. Mas se tem um lugar onde a pluralidade deste sentimento pode ser vista sob todas as formas, esse lugar é a família.

E não importa o formato. Que cara essa família tem. Que tamanho essa família tem. Das mais tradicionais às formações contemporâneas, o combustível principal que sustenta essas relações é o amor. É ele quem justifica e alimenta segredos, romances, intrigas e confusões. É sempre o amor, dosado em medidas tão distintas que pode ser confundido com ódio, ciúme ou paixão.

É justamente por esta razão que não existe decisão fácil de se tomar, escolha simples de se fazer. Nem sempre o certo e o errado estão em lugares opostos. Nem sempre o coração anda de mãos dadas com a razão. Por menos passional que a pessoa seja ou por menos emoção que a situação exija, há perguntas cujas respostas não são claras. Vale a pena abrir mão de tudo por um amor?

Essa é uma das perguntas que Amor à Vida se propõe a fazer. «Vamos entrar na intimidade dessas famílias, conhecer e desvendar alguns de seus segredos», antecipa o autor, Walcyr Carrasco. Amor à Vida colocará em evidência esse e tantos outros dilemas. «A história da novela é muito abrangente, pois são várias as formas de amor. Temos uma história central muito forte, que envolve a família dona do hospital, com uma briga de posses, uma disputa velada de poder sobre os filhos e entre os filhos herdeiros», define Wolf Maya, diretor de núcleo.

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