fbpx

Com “Casa Feliz” líder, João Baião garante: “Não estamos aqui a lutar com a Cristina Ferreira”

"Sinto-me mais apresentadora", revela Diana Chaves.

A Televisão
3 min leitura
Instagram

Há três anos e meio, João Baião e Diana Chaves eram chamados de urgência por Daniel Oliveira para apresentarem o “Casa Feliz”, nas manhãs da SIC, após a saída repentina de Cristina Ferreira. Agora, os apresentadores revelam como olham para o passado com os olhos postos no futuro.

Atriz desde que se lembra, Diana Chaves arrumou na gaveta a representação e não sente saudades de dar vida a uma personagem: “Eu sempre adorei apresentar. Neste momento eu só estou a apresentar, sinto-me mais apresentadora, claro. Não tenho saudades de representar. Mas acho que tem a ver com o meu feitio, eu nunca me preocupo com o que eu não tenho. A nível de trabalho sempre fui assim. Tenho a clara noção que no início não fazia nada bem, mas eu tive de procurar uma forma de me sentir bem e tentar melhorar”.

Não recebi nenhum convite para entrar numa novela, como é que poderia ser possível? Só se deixasse de fazer isto. Da minha parte isso nem sequer se põe em causa, não é mesmo conciliável. Eu sinto-me mais apresentadora, todos os dias mais, claro que há dias que correm menos bem, mas é mais uma visão nossa de ‘ai porque é que eu fiz isto’. É como costumo dizer, quem faz day time… as referências que nós temos como o Goucha, a Júlia, a Sónia, a Cristina, o João, todos eles fazem isto há anos, então parece superfácil“, continua.

João Baião e a apresentadora têm sido campeões nas audiências da manhã. “Cada um faz o seu trabalho e o público é soberano e escolhe os assuntos, os temas e os conteúdos que mais gosta. Obviamente que quando estamos num palco ou na televisão queremos captar o maior número de público possível. E se as pessoas nos escolhem a nós, obviamente que ficamos felizes, independentemente da lu-ta. Não estamos aqui a lutar com a Sónia Araújo, Cláudio Ramos ou Cristina Ferreira. Cada um faz o trabalho à sua maneira, como pode e sabe“, afirma, frisando: “Somos todos diferentes.“.

Leia também: João Baião: “Só quero, daqui a dez anos, continuar vivo”

Siga-me:
Redactor.