Cláudio Ramos recebeu, esta sexta-feira, a sexóloga Vânia Beliz no matutino da SIC e falou sem tabus sobre sexo. O ‘vizinho’ de Cristina Ferreira revelou vários pormenores sobre os seus gostos na intimidade.
“O que importa é a qualidade e não a quantidade”, começou por dizer a terapeuta, no que respeita ao ato sexual. Em resposta, Cláudio Ramos falou sobre a quantidade de vezes que ‘precisa’ ter relações sexuais.
“Sou sincero… não sei se devia dizer isto: eu preciso muito. Uma vez por semana tem de ser. Três era o ideal, mas não acontece, é impossível. Pelo trabalho, não é pela falta de vontade, mas sim pela disponibilidade”, afirmou, acrescentando ainda: “Duas, eu já estava bem. Uma tem de ser”.
A sexóloga recordou ainda que “há o recurso ao auto-amor [masturbação]”. Porém, para Cláudio “não é a mesma coisa”. Os dois acabaram por ouvir várias questões feitas por telespetadores, através de cartas. Uma delas partiu de uma avó, em relação à idade com a qual a neta, ainda adolescente, deveria começar a vida sexual. Foi neste momento que Cláudio fez uma confissão.
“Eu tenho uma filha de 15 anos [Leonor] e, por muito que se fale abertamente sobre o assunto, faz-me muita confusão, devo dizer”. Outro telespetador desabafou que a namorada fazia muito barulho durante o ato sexual e perguntou o que podia fazer para mudar a situação, devido aos vizinhos.
“Ai! Eu adoro barulho. Para mim, se não tiver barulho é como se não acontecesse. O fim tem de ser com barulho. E diálogo? Eu sou dos que fala. Dos que fala mas atenção… não é sobre [René] Descartes”, atirou Cláudio Ramos.
“Tipo GPS?”, questionou Vânia Beliz, tendo uma resposta imediata. “Não, não precisa. Gosto que a pessoa diga. Só se tiver a boca ocupada é que não. Eu não me importo nada que os meus vizinhos façam barulho. Eu também gosto de fazer barulho e gosto que a outra pessoa faça. Não estou a falar de gritos. Nem me concentrava”, rematou o apresentador que atualmente namora com o ator Diogo Faria.
