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Cláudio Ramos relembra relação profissional com Emídio Rangel

A Televisão
2 min leitura

Claudio Ramos

Atualmente como a principal cara do Jornal Rosa, rubrica do talk show Querida Júlia,  e apresentador da estação de Carnaxide, Cláudio Ramos recorda os primeiros passos na carreira em televisão que até começou pela representação com passagens pela novela Jardins Proibidos e a série Médico de Família e não esquece Emídio Rangel, um dos fundadores do primeiro canal privado português.

«Antes de enviar a cassete já lhe tinha escrito uma carta a pedir uma oportunidade na SIC, logo no início, para ser apresentador da meteorologia. A secretária dele relembrou-o, dizendo-lhe que a pessoa da cassete era a mesma que tinha enviado a carta no início da SIC. Disse-me, então, que eu tinha ali a oportunidade de uma vida. “Faz com ela o que quiseres”. Estas palavras ficaram até hoje», relembra o comunicador em entrevista à revista VIP.

Falecido a 13 de agosto, o antigo diretor de programas da SIC manteve sempre uma relação profissional com o cronista social e lembrava com carinho o percurso de Cláudio Ramos no pequeno ecrã. «A última vez que o encontrei foi há um ano. Ele disse-me: “Continuas cá”. E eu respondi: “Mas é chato, Dr. – tratava-o por Dr. – porque é difícil, para as pessoas, verem-me a fazer outra coisa”. Ele deu-me os parabéns, porque eu estava na SIC a apresentar as Sextas Mágicas. E disse-me: “Não faz mal verem-te a fazer outras coisas; o que interessa é que estás a trabalhar. Não queiras ser um príncipe como milhões, quando podes ser um rei”», concluiu o apresentador.

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